A última obra que Paulo Freire produziu antes dele falecer foi Pedagogia da Autonomia, dividida em vários capítulos que definem a melhor didática na relação docente – discente. No início do livro ele deixa claro que escolheu os pilares presentes porque são imprescindíveis na busca pelo saber e que é dever do leitor fazer questionamentos acerca do que está escrito. O pensamento freiriano embora seja destinado ao ensino básico, é bastante utilizado no ensino superior e serve como base para edificação do funcionamento de diversas universidades, por exemplo a UFSB.
Nessa obra, Freire discute a respeito da curiosidade epistemológica, o entendimento crítico, vai de encontro ao discurso fatalista neoliberal de comodismo, defende que toda e qualquer instituição de ensino deve haver posição política, estabelece condições necessárias para a busca pela erudição, que são: curiosidade, criatividade, investigação, inquietude, humildade e a persistência, e esclarece várias práticas educacionais.
Após a leitura de alguns fragmentos do livro Pedagogia da Autonomia, os educandos construíram, em equipes, um mapa conceitual sobre os capítulos da obra solicitados pela docente. Essa forma de aprendizado, através da realização desse tipo de atividade é muito enriquecedora, pois o discente otimiza a compreensão do conteúdo, aumenta o seu poder de síntese e organização das argumentações, possibilitando a revisão constante do assunto, e, por conseguinte, a fixação por um longo período.
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